Querido ano que chega,
Eu não poderia deixar de dar as boas-vindas escrevendo nem que fosse uma linha. Tudo bem, sabemos que uma hora você vai ter de ir embora, aliás tudo vai embora (em boa hora?) um dia. Mas é que me deu um aperto sabendo que os papéis ficaram abandonados e a tinta das canetas secou. Por isso é que resolvi escrever e renovar tudo em sua homenagem. Lápis, papel, caneta, borracha, tudo. Aliás, passei borracha em muita coisa por aqui, inclusive no irmão que já se foi. Só mais uma coisinha, não me demoro: traga, por favor, um pouco mais de sensatez para todas as gentes. Esse mundão vasto em que a gente vive precisa se renovar, e conto com sua presença para que isso aconteça.
Encerro aqui minha cartinha,
de todo o coração,
W.
Um comentário:
Uau! Beleza de post sô.
Lugar maneiro.
Abraço!
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