Tudo aqui é uma grande distorção temporal. Me permito intervalos, vou e volto no tempo, percorro os mundos que me permito ver. Estou longe agora, mas preso à palavra.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Regresso (trovinha)
Lá na lagoa, o rei era o sapo: Vivia coachando, em solene descompasso.
Lá na floresta, o rei era o leão: Caçava gazelas, rugia valentão.
Em um distante palácio, era eu absoluto rei: Porém ainda não me dei conta, que deste sonho já regressei.
Um comentário:
simples e arrasante, adorei o poema (;
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